Após arrecadar mais de 7 bilhões de ienes e tornar-se o filme mais lucrativo da franquia One Piece em apenas dez dias em cartaz, One Piece: RED conquistou uma nova marca nas bilheterias japonesas.
Durante um evento teatral em Marunouchi realizado pela Toei para promover o longa, foi anunciado que a produção ultrapassou 8 bilhões de ienes (cerca de US$ 58,9 milhões) e vendeu mais de 5,7 milhões de ingressos.
One Piece: RED estreou nos cinemas japoneses em 6 de agosto. Logo em seu primeiro fim de semana, o filme arrecadou mais de 2 bilhões de ienes, tornando-se a segunda maior estreia da história do Japão, atrás apenas de Demon Slayer: Mugen Train.
Veja mais:
- Acompanhe o Muramasa no Google News e não perca nada sobre Animes e Mangás!
- One Piece | Dubladora de Luffy revela que não lê o mangá
- One Piece: RED | Produtor espera que filme possa atrair público mais jovem
Uta é a cantora mais amada do mundo. Renomada por colocar sua própria identidade enquanto canta, sua voz é descrita como “de outro mundo”. Agora, pela primeira vez, Uta viajará o mundo para um show ao vivo. Com as vendas esgotadas por todos os tipos de fãs – piratas animados, a Marinha assistindo de perto, e os Chapéus de Palha liderados por Luffy que simplesmente veio para aproveitar a performance musical dela -, a voz que o mundo inteiro aguarda está prestes a ressoar. A história começa com o chocante fato de que ela é a filha de Shanks.
Produzido pela Toei Animation, o filme conta com direção de Goro Taniguchi (Code Geass) e roteiro de Tsutomu Kuroiwa (One Piece Film Gold). O autor do mangá, Eiichiro Oda, é produtor executivo.
One Piece é uma criação de Eiichiro Oda e começou sua serialização pela Weekly Shonen Jump da Shueisha em 1997. Desde então, se tornou um sucesso comercial e crítico em todo o mundo, com muitos dos volumes quebrando recordes de impressão no Japão.
No Brasil, o mangá é publicado pela Panini e os novos episódios do anime são lançados pela Crunchyroll nos sábados, às 23h. A versão dublada está disponível na Netflix, Pluto TV e HBO Max.
Comentários