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A página Daily Dose of Anime publicou no Facebook detalhes sobre rotina exaustiva de Eiichiro Oda, criador de One Piece, e como isso tem afetado sua saúde.

Não é novidade para os leitores que Oda tem privação de sono devido a seu trabalho no mangá. De acordo com o relatório, o autor dorme apenas 3 horas por dia.

Segundo o perfil, o mangaká dorme das 9h às 12h, enquanto o horário de dormir para seus assistentes é de 5h às 12h.

Além disso, para se manter concentrado no trabalho, Oda frequentemente costuma pular refeições e se manter sentado por tempo demais. A página ainda revela que ele sofre de diabetes moderada e gota.

Esses detalhes condizem com declarações anteriores sobre a rotina do autor, como a fala do produtor Shinji Shimizu, que classificou a situação como "agenda impossível".

A declaração de Shimizu foi dada quando o mangá entrou em hiato de um mês no ano passado, após a conclusão do Arco País de Wano. Oda adotou a pausa após pressão da editora.

A publicação gerou preocupação dos fãs, com muitos deixando comentários de apoio e apelos para que o mangaká cuide de sua saúde.

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Houve um homem que conquistou tudo aquilo que o mundo tinha a oferecer, o lendário Rei dos Piratas, Gold Roger. Capturado e condenado à execução pelo Governo Mundial, suas últimas palavras lançaram legiões aos mares. “Meu tesouro? Se quiserem, podem pegá-lo. Procurem-no! Ele contém tudo que este mundo pode oferecer!”. Foi a revelação do maior tesouro, o One Piece, cobiçado por homens de todo o mundo, sonhando com fama e riqueza imensuráveis… Assim começou a Grande Era dos Piratas! 

One Piece é uma criação de Eiichiro Oda e começou sua serialização pela Weekly Shonen Jump da Shueisha em 1997. Desde então, se tornou um sucesso comercial e crítico em todo o mundo, com muitos dos volumes quebrando recordes de impressão no Japão.

No Brasil, o mangá é publicado pela Panini e os novos episódios do anime são lançados pela Crunchyroll aos domingos, à 0h, horário de Brasília. A versão dublada está disponível na NetflixPluto TV e HBO Max.



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