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A NAVER WEBTOON já se tornou uma empresa bastante conhecida internacionalmente devido ao aumento crescente da popularidade dos quadrinhos digitais coreanos. E, ela tem se esforçado muito nos últimos anos para conter a pirataria de suas obras, algo semelhante ao que grandes editoras de mangás têm feito.

E a plataforma WEBTOON não está de brincadeira quando o assunto é pirataria, tanto que a empresa liberou um comunicado de imprensa na Coreia revelando que está processando em 1 bilhão de wons (US$ 714 mil) operadores de "sites ilegais". 

WEBTOON
Reprodução/ Google Play

Um dos réus do caso teria vários sites de pirataria que funcionaram de dezembro de 2020 a julho de 2023. Ele foi preso em setembro de 2023 e sentenciado em maio de 2024. A WEBTOON entrou com pedido de indenização de 500 milhões de wons contra o réu 1 e 500 milhões de wons contra os réus 2 e 3, que podem também ser o réu 1.

A WEBTOON também quer ter acesso aos documentos identificando os réus e que as agências relevantes

Veja mais:

"aumentem o valor da reivindicação à medida que os fatos dos atos ilegais se tornem claros". Segundo o press release da empresa, eles têm uma política de tolerância zero, e se intitulam a única "operadora de plataforma doméstica de webtoon/web novel que simultaneamente realiza contramedidas pré e pós-pirataria".

Segundo o site CBR, as contramedidas comentadas anteriormente ocorrem por meio de:

sua tecnologia Toon Radar personalizada. Isso incorpora informações invisíveis em webtoons para identificar o primeiro vazador. Ela realiza medidas pós-pirataria enviando avisos para sites ilegais, emitindo solicitações de remoção de DMCA e emitindo intimações para intermediários de servidores de sites ilegais, como redes de distribuição de conteúdo (CDNs) e empresas de hospedagem.”

Ainda de acordo com o comunicado à imprensa, a WEBTOON afirma ser o primeiro na indústria do webtoon a ter uma intimação executada por tribunais dos EUA. 

A NAVER WEBTOON fará o melhor para proteger os criadores respondendo estritamente à distribuição ilegal de conteúdo com base no princípio de tolerância zero."


Fonte: CBR



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