O Studio Ghibli também está lutando contra a pirataria de seus filmes, se juntando aos grandes estúdios de séries de animes e as grandes editoras de mangás. Eles divulgaram uma declaração, recentemente, contra “reproduções não autorizadas que infrinjam os direitos autorais do Studio Ghibli“.
“Confirmamos que há várias lojas e lojas online que vendem imagens emolduradas e pinturas tiradas de nossos filmes, livros e outras publicações a preços extremamente altos. Esses produtos são reproduções não autorizadas que infringem os direitos autorais do Studio Ghibli e outros direitos de propriedade intelectual. Esteja ciente de que o Studio Ghibli não autorizou essas atividades e pretende tomar medidas rigorosas, tanto civis quanto criminais, conforme aplicável.
Todas as obras do Studio Ghibli foram criadas e produzidas por muitas pessoas, envolvendo anos de trabalho duro. Lançamos nossos filmes globalmente e os filmes e seus personagens são amados por pessoas ao redor do mundo. Nós nos esforçamos para continuar a fazer nossos filmes, tanto passados quanto futuros, e produtos oficialmente licenciados para nossos fãs ao redor do mundo por muitos mais anos. No entanto, as vendas de produtos não autorizados de violação de direitos autorais desvalorizam nossa imagem global e nada mais são do que vendas ilegais que não podem ser ignoradas.
À medida que continuamos a fortalecer as proteções de nossos direitos de propriedade intelectual de nossos filmes e nos esforçamos para garantir que nossos fãs possam apreciá-los, gostaríamos de agradecer por seu patrocínio contínuo a empresas oficialmente licenciadas e autorizadas.”
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A declaração foi postada ontem, dia 9 de novembro, no site do estúdio e especula-se que algum incidente específico tenha ocorrido para que tal postagem fosse feita. No entanto, não há nenhuma confirmação de algo do tipo até o momento.
Apesar do Ghibli ser um dos maiores estúdios do Japão, ele adquiriu mais poder de controle e fiscalização sobre suas propriedades recentemente, quando foi adquirido pela Nippon TV no ano passado.
Fonte: Otaku EUA Magazine
