Segundo o site BlogBBM, a Darkside Books anunciou esta semana que publicará no Brasil o mangá Gaia, de Asagi Yaenaga. Ele foi publicado originalmente na Itália, em 15 de abril de 2022 pela editora Hollow Press.
No Brasil, ele terá 64 páginas no total, formato 21 x 30 cm, capa dura e preço de R$ 79,90. Sua tradução foi feita por Jéssica Ilha da Silva. O mangá deve ser lançado no dia 06 de maio de 2025 e já pode ser encomendado no site da editora.

Gaia vira com três marcadores exclusivos de brinde e você pode ver várias artes do mangá no site da editora, que o descreve como:
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“Em um lugar em que o conceito de tempo e as leis da natureza deixaram de existir, uma jovem desperta de um longo sono e parte em uma jornada em busca do significado da sua existência. Dotada de poderes especiais e orientadas pelos sentidos, ela e as companheiras precisam trilhar um caminho até a Terra de Origem, onde esperam descobrir respostas para suas dúvidas e o verdadeiro propósito de suas vidas.
Tem início então uma batalha sangrenta entre a esperança e o desespero e, diante das mais inesperadas ameaças, a resistência de muitas almas se torna essencial para seguirem adiante. Haverá felicidade ao fim desse percurso?
Este é o ponto essencial de Gaia, a primeira obra de Asagi Yaenaga, uma estreia marcante para o mangaká japonês, que desde a infância tinha predileção por filmes e mangás de horror, admirando obras de autores como Shigeru Mizuki e Kenji Tsuruta,. Em seu processo criativo, Yaenaga valeu-se de influências de técnicas de desenho usadas por Junji Ito e Suehiro Maruo para acentuar o estado emocional dos personagens e a atmosfera de horror.
A obra traz uma visão singular sobre o equilíbrio da vida e da natureza, inspirada na teoria da autorregulação da Mãe Terra, conceito conhecido como a Hipótese de Gaia. Com uma narrativa subjetiva e repleta de horror surrealista, o autor convida o leitor a refletir sobre a relação entre a humanidade e o planeta, e nos lembra de que a Natureza sempre cobra um preço por toda a destruição ocasionada nos últimos séculos.
Em tempos tão desafiadores como os atuais, a obra encontra ressonância com a crescente preocupação a respeito da preservação da Terra, condição essencial de nossa própria existência. Ao tocar na ferida de uma humanidade que de forma contínua e crescente destrói seu próprio ambiente de vida, Gaia serve como um alerta da necessidade de transformação, e reflete que, quando atacamos o grande organismo que nos abriga e permite nossa existência, estamos atacando a nós mesmos e a todos os seres vivos que habitam o planeta. Haverá esperança ou apenas desespero? Somente sua própria alma sabe a resposta.”
Fonte: BlogBBM
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